Desmatamentos e pandemias, segundo a OMS.

 

Recentemente a OMS (Organização Mundial da Saúde) relatou por meio da Diretoria de Saúde que a pandemia do coronavírus é mais uma prova da perigosa relação entre os vírus e as pressões do ser humano sobre o meio ambiente.

 

De acordo com a Dir.ª Saúde e Meio Ambiente da OMS, María Neira: “70% dos últimos surtos epidêmicos começaram com o desmatamento, como os vírus do ebola, SARS e HIV saltaram dos animais para os humanos depois da destruição maciça de florestas tropicais"

 

E ainda complementa: "Proponho uma revolução saudável, positiva e verde, que tenha como pilar fundamental a rápida transição na direção de energias limpas"

 

Esses dados nos fazem refletir sobre a saúde mundial ser uma necessidade urgente do planeta.


Os consumidores também são parte da solução, pois é sabido que mais de 30% do que é consumido em alimentação é desperdiçado dentro dos lares.

Neste sentido e com reforço da OMS, propagar o conhecimento através da educação é essencial para o despertar de consciência de consumo e de responsabilidade social, ambiental e econômica de todos, porque sim, há uma grande responsabilidade econômica que já está sendo calculada nos resultados, dando a real perspectiva sobre o impacto e prejuízos financeiros para os países e o planeta.


Sobre o investimento em energias limpas e sua relação com o desenvolvimento econômico, ela informa que a cada dólar investido em energias renováveis, gera-se quatro vezes mais trabalho do que um dólar investido em energias fósseis. Pode ser uma das soluções para a redução da desigualdade que aumentou com a pandemia.


Empresas, governos, entidades e sociedade civil podem e devem estar alinhados com esse propósito de ajudar a construir cidades mais justas e sustentáveis e um LEGADO para as futuras gerações, através da economia regenerativa.

Fonte: https://lnkd.in/d53vZcm

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